Paris

Paris é a capital da França, assim como uma das maiores cidades do mundo em Moda, Arte, Gatronomia e Cultura. Também chamada de Cidade do Amor ou das Luzes, é um dos lugares mais agitados e românticos do mundo. Com toda sua extensa história ao longo dos séculos, também é uma das cidades que possuí o maior número de museus de todo o planeta.

Estive em Paris na época de Julho, no verão, onde escurece todos os dias as 21 da noite. Os meios de transporte mais utilizados na Cidade das Luzes é o público, assim Metrô, Trem, Bicicleta e a pé. Recomendo comprar o Paris City Pass, um bilhete que dá a entrada para vários museus de graça e bilhetes de Metrô ilimitados por 4 dias.

Ficamos hospedados no Novotel Paris Les Halles, no bairro de Les Halles. Um hotel excelente e muito bem localizado, ao lado do Metrô e a 5 minutos a pé do George Pompideu e do Louvre. Também é na frente do Jardin Nelson Mandela, uma praça onde tem vários restaurantes em volta.

O primeiro bairro em que fomos passear foi o Le Marais, um bairro típico parisiense com contruções históricas antigas e ruas bonitinhas de passear. A rua mais famosa se chama Rue Des Rosiers, onde é bem estreita e já foi cenário de diversos filmes. Bem perto se localiza a Place Des Vosges, a primeira e a mais antiga praça de Paris. Ela é cercada de restaurante e de pequenas galerias de arte.

O Jardin di Tuileries é um parque grande localizado entre o Museu do Louvre e na frente da Place de La Concorde. O parque é bem bonito e chamado de jardin para alguns, mesmo assim, fomos até lá para passear e observar as diversas fontes de água que tem lá dentro. No Jardim não pode andar de bicicleta, assim somente a pé.

Na Place de La Concorde, há vários Tuk Tuk elétrico, uma motinho com bancos atrás. Pegamos uma dessas e fomos conheçer os principais pontos da cidade como: Tour Eiffel, Arc de Triomphe e Champs-Élysées.

Escolhemos sair na Champs-Élysées e visitar o Arc de Triomphe. A Champs-Élysées é uma rua onde tem várias lojas e restaurantes, e até pode ser chamada de 5 Avenida de Paris, mas com restaurantes. Lá é muito gostoso de andar, comer e passear nas lojas. Sugiro ir passear por lá algum dia de tarde e outro de noite, pois é o único lugar em que as lojas fecham mais tarde. No começo da Champes-Élysées fica localizado o Arc de Triomphe, o qual o Paris City Pass permite a entrada ao topo de graça. A vista lá de cima é esplêndida, onde vimos toda a Champs-Élysées, a Tour Eiffel e a perfeição de como as ruas da Cidade das Luzes foram planejadas e alinhadas.

O Louvre é o maior museu do mundo e um dos símbolos históricos de Paris. Como consequência, também é o mais visitado e que possuí maior exposições de obras. O museu não é de graça, mas com o Paris City Pass você fura a fila inicial (que é enorme) e ainda entra sem pagar.

O Louvre é dividido em 3 partes: Denon, Sully e Richelieu. Em cada parte, tem pelo menos 10 divisões internas com vários temas entre delas. Dá para passar o dia inteiro dentro do museu, mas recomendo escolher os pontos principais e se limitar a ficar no máximo 2 horas lá dentro.

O Denon é a parte das esculturas e pinturas gregas e italianas. Lá vimos quadros enormes e muito famosos. Por último vimos La Gioconda, mais conhecida como Mona Lisa. O engraçado é que o quadro é muito pequeno para ter tanta gente ao redor, assim fica quase impossível de vizualizá-la. No Sully visitamos a parte Egípcia, onde tem uma Múmia de verdade, e a única do museu. No Richelieu fomos visitar os aposentos no Napoleão Terceiro, que é muito bonito e grande parte banhado a ouro.

Perto do Louvre, se localiza a o Palais Royal, um lugar onde tem Boutiques, uma instalação de arte e é gostoso de caminhar. Fomos até lá para conhecer, e mesmo chamando de palácio, nunca nenhum rei viveu por lá.

Um passeio a pé muito interessante e divertido de fazer é andar pela I'lle Saint Louis, a pequena ilha no meio do Senna. Começamos caminhando pela Place de La Bastille, onde atualmente tem o monumento da Queda da Bastilha. Andamos na Jardin du Port de L'Arsenal, um jardim pequeno ao lado do canal Saint-Martin, onde tem vários barcos ancorados, e é bem bonito. Chegamos na Quai Henri IV, uma avenida ao lado do Senna, que no fim dela tem uma ponte que leva a I'lle Saint Louis (Pont de Sully), onde passamos pela Rue Saint-Louis en I'Île. Lá é muito gostoso de passear e tranquilo. A Rue Saint-Louis é estreita e possuí várias sorveterias ao longo dela. No fim da rua passamos pela Pont ST.-Louis, que tem vista para o Hôtel de Ville, e chegamos na parte de trás da Catedral de Notre Dame. A catedral é um dos ícones de Paris, na qual da para entrar dentro. Passamos pela Rue d'Arcole e em seguida pela Ponte dÁrcole, um segmento com várias lojas de Souvenir. Após passar por cima do Senna chegamos no Hôtel de Ville, o palácio da prefeitura de Paris.

Um dos "símbolos" ou "ex-símbolos" da Cidade do Amor é a Pont des Arts, a antiga ponte dos cadeados. To chamando de antiga, pois há um tempo atrás retiraram todos os cadeados da ponte por conta de seu peso. Mesmo assim, hoje em dia ainda tem cadeados nas laterais e ainda é legal de visita-lá e imainar como era tudo repleto de cadeados. 

Se planejar visitar a Fundacão Louis Vuitton, sugiro ir de manhã, pois estará menos lotado e demora um pouco para chegar lá de Metrô (15 minutos). A Fundação é um museu super moderno de arte criado pela Louis Vuitton para promover a cultura. A arquitetura do estabelecimento também é muito conhecida por ser diferente e criada pelo arquiteto Frank Gehry (projetou também o Guggenheim em Nova Iorque). O museu é pequeno e de muito fácil para se locomover lá dentro, nem precisa de Guia. Em uma hora e meia dá para fazer o museu inteiro.

Para quem nunca esteve em Paris e quer conhecer/observar a Torre Eiffel de todos os ângulos possíveis, sugiro fazer o passeio de Segway ao redor do monumeto. O passeio dura 45 minutos e é uma diversão para toda a família. Passamos pelo Hôtel des Invalides, uma igreja onde está enterrada o Napoleão Bonaparte. Pont Alexandre III, uma ponte bem luxuosa com suas pontas banhadas a ouro.Ela foi construída no início do século XX. Petit e Grand Palais, os dois ficam na mesma rua, um na frente do outro. Hoje em dia são museus que valem a pena ir. Outra vez que estive em Paris subimos na Torre e vale a pena subir, com o Paris Pass, se passa na frente da fila.

Quando acabou o passeio fizemos um piquenique no Parc du Champ de Mars, um parque na frente da Torre Eiffel, onde se senta na grama, relaxa e aprecia a vista. Por último das redondezas fomos ao Trócadero Gardens, bem em frente a Torre, onde se sobe uma escada e aprecia uma vista do monumento e da Cidade das Luzes.

Por último de Paris, fomos no George Pompideu. Ele é um museu demorado e muito comprido com 2 andares, uma biblioteca enorme e em cima um restaurante. O museu é de arte contemporânea e moderna, com um andar para cada.

Para comer no restaurante tem que fazer reserva antes, no mínimo 1 hora de antecedência. Se chega por uma escada rolante gigante, que conforme vai ficando mais alto, mais bonita fica a vista da cidade. O restaurante tem 2 partes: aberta e fechada, as duas com uma vista esplêndida de Paris. 

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